A firma Oliveira, Barros executa despejo forçado de moradores do prédio 75/A sito na Av. da Independência, Restinga-Lobito, com o propósito de vender o edifício, cuja proposta está avaliada em três milhões e oitocentos mil dólares americanos, segundo o oficio n 062.941/003 com data de 24 de Janeiro de 2006 remetido pela firma.
Os moradores foram forçadamente despejados por três funcionários do Tribunal Provincial do Lobito, com a massiva presença da polícia da ordem pública de Benguela. Com ajuda de jovens com grande porte trajados a civil, alguns conhecidos como porteiros das discotecas de Benguela, arrombaram as portas dos moradores, trocaram as fechaduras, deixando os bens dos residentes retidos nos apartamentos. Soldaram o portão da entrada do prédio, deixando todos os moradores na rua por 13 horas e apenas com a roupa do corpo.
Após negociações com a administração municipal do Lobito e o governo Provincial de Benguela, foram devolvidas as chaves aos inquilinos por um período de seis meses, acordo entre o senhorio e o Governo Provincial de Benguela.
O governador de Benguela comproteu-se ainda, em construir habitações T3 para os moradores, na zona alta da cidade, ao lado do projecto habitacional O cajueiro, após abandonarem o edifício, como avançado pelo vice-administrador do Lobito António Chimbil,
Vale frisar, que a acção de despejo imediato foi decretado pelo Tribunal Provincial do Lobito, no dia 15 de Outubro do ano em curso, sem precisar formalmente a data limite para os moradores abandonarem o prédio. Acredita-se ainda, ter havido ilegalidades no desencadear do processo.
Isabel Paulo
Os moradores foram forçadamente despejados por três funcionários do Tribunal Provincial do Lobito, com a massiva presença da polícia da ordem pública de Benguela. Com ajuda de jovens com grande porte trajados a civil, alguns conhecidos como porteiros das discotecas de Benguela, arrombaram as portas dos moradores, trocaram as fechaduras, deixando os bens dos residentes retidos nos apartamentos. Soldaram o portão da entrada do prédio, deixando todos os moradores na rua por 13 horas e apenas com a roupa do corpo.
Após negociações com a administração municipal do Lobito e o governo Provincial de Benguela, foram devolvidas as chaves aos inquilinos por um período de seis meses, acordo entre o senhorio e o Governo Provincial de Benguela.
O governador de Benguela comproteu-se ainda, em construir habitações T3 para os moradores, na zona alta da cidade, ao lado do projecto habitacional O cajueiro, após abandonarem o edifício, como avançado pelo vice-administrador do Lobito António Chimbil,
Vale frisar, que a acção de despejo imediato foi decretado pelo Tribunal Provincial do Lobito, no dia 15 de Outubro do ano em curso, sem precisar formalmente a data limite para os moradores abandonarem o prédio. Acredita-se ainda, ter havido ilegalidades no desencadear do processo.
Isabel Paulo
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