NOTA DE SOLIDARIEDADE À WILLIAM TONET
Considerando todos os contornos políticos e judiciais do caso William Tonet; tendo em conta a liberdade de expressão e o direito de informação constitucionalmente consagrados; e porque estamos num estado democrático e de direito onde a arbitrariedade e o abuso do poder chocam contra os mais elementares princípios democráticos,
Nós, os activistas cívicos de Cabinda, levamos ao conhecimento da opinião pública nacional e internacional a nossa mais viva solidariedade ao jornalista e advogado Dr William Tonet neste momento dificil em que enfrenta uma perseguição injusta por parte daqueles que se julgam ser donos de Angola.
Repudiamos, por conseguinte, o actual desfecho do seu processo judiciário eivado de incongruências que só prejudicam clamorosamente este profissional e activista angolano.
Reafirmamos finalmente a nossa vontade de continuar a nos bater por uma sociedade mais livre e democrática onde as liberdades fundamentais e os direitos elementares dos cidadãos sejam eficazmente protegidos contra os abusos dos intocáveis que hoje encarnam o colonialismo doméstico em Angola.
Cabinda, 17 de Outubro de 2011
Pelos Activistas Cívicos de Cabinda
José Marcos Mavungo
Considerando todos os contornos políticos e judiciais do caso William Tonet; tendo em conta a liberdade de expressão e o direito de informação constitucionalmente consagrados; e porque estamos num estado democrático e de direito onde a arbitrariedade e o abuso do poder chocam contra os mais elementares princípios democráticos,
Nós, os activistas cívicos de Cabinda, levamos ao conhecimento da opinião pública nacional e internacional a nossa mais viva solidariedade ao jornalista e advogado Dr William Tonet neste momento dificil em que enfrenta uma perseguição injusta por parte daqueles que se julgam ser donos de Angola.
Repudiamos, por conseguinte, o actual desfecho do seu processo judiciário eivado de incongruências que só prejudicam clamorosamente este profissional e activista angolano.
Reafirmamos finalmente a nossa vontade de continuar a nos bater por uma sociedade mais livre e democrática onde as liberdades fundamentais e os direitos elementares dos cidadãos sejam eficazmente protegidos contra os abusos dos intocáveis que hoje encarnam o colonialismo doméstico em Angola.
Cabinda, 17 de Outubro de 2011
Pelos Activistas Cívicos de Cabinda
José Marcos Mavungo
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