Dentro da sua estratégia de
reforço das capacidades de jovens lideres Africanos, com realce, jovens
angolano, a USAID através do programa YALI, sigla inglesa, a Iniciativa
Presidencial para Jovens Lideres Africanos, no dia 16 do corrente mês, trouxe à
discussão em uma mesa-redonda temas
como: Participação Comunitária de cada um, Educação e Cultura, e Eleições
Autárquicas”. Questionando os jovens lideres Angolanos: Como podem
influenciar o futuro das sociedades onde estão inseridos?
A mesa era tripartida, o
activista Luís Jimbo; os empresários Claúdio Paulo Silva e Marcos de Almeida e
a plateia diversificada, desde estudantes, activistas, jornalistas, jovens de
empresas estatais e privadas entre muitos.
A dissertação da mesa passou por
dar os testemunhos de vida, aquelas que são as suas aspirações, Sonhos,
desafios, dificuldades enfrentadas para conseguirem, a sua maneira influenciar
o meio que os rodeias. Luiz Jimbo na sua dissertação caracterizou o SONHO=EU e
VISÃO=NÓS justamente para diferenciar os nossos objectivos pessoas dos
objectivos com as comunidades com os quais trabalhamos.
O Empresário Cláudio Paulo da
Silva, pela longa vivência no exterior considerou Angola um país extremamente
virgem nos mais diversos sectores do empresariado que na sua opinião devia ser
explorado ao máximo. Apresentou o seu projecto de Purificação de água para as
comunidades afectadas pela falta do precioso líquido.
Já o empresário Marcos
caracterizou a sociedade angolana como egoísta, individualista, que perdeu os
valores de solidariedade. Tal afirmação mereceu contestação por parte dos
presentes (participantes) que defendiam apesar de as coisas estarem a seguir
por este caminho é prematuro fazer tal afirmação.
Marcos ainda pecou segundo opinião
dos presentes em considerar as MANIFESTAÇÕES DE POLITIQUECES, que levantou
objecções, assegurando ser um direito salvaguardo por Lei.
Houve ainda quem ousou dizer que
os activistas são jovens sociais e os empreendedores são jovens económicos;
houve também quem apelou pelo meio-termo, logo um pouco de cada, justamente
pelo elevar a importância e reconhecimento do trabalho que cada um desempenha
na sua área de intervenção. Cada um fazendo a sua parte, juntos contribuímos
para mudança.
A OMUNGA fez-se representar pela Isabel Bueio,
coordenadora de vários projectos de advocacia, nesta associação e que neste
momento lidera uma pesquisa sobre as condições de habitabilidade e impactos nas
crianças em idade escolar, dos processos de demolições e desalojamentos. A
pesquisa é apoiada Christian Aid, OSISA e World Learning.
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