Conforme programado, o julgamento dos 3 jovens detidos a 10 de Março, durante a tentativa de manifestação a partir do largo da Peça em Benguela, começou hoje quando eram aproximadamente 16 horas.
Hugo Kalumbo, Jesse lufendo e David, começaram por ouvir as acusações que recaiem sobre eles. Passou-se à fase de ouvir os réus e depois começou-se a ouvir os declarantes e as testemunhas.
Com uma sala cheia, muita gente não conseguiu entrar. Durante todas as horas que durou a sessão de hoje, cerca de duas centenas de pessoas se concentraram no jardim frontal ao edifício judicial. Nunca antes visto em Benguela. A cidade se vai apercebendo do processo e a solidariedade vai aumentando. O dispositivo da polícia incluindo da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) deu nas vistas de qualquer citadino. Ao fim do dia, decidiram fechar a rua.
Branco Lima e Rosa Ndjepele, assessor jurídico do comando provincial da polícia e chefe do gabinete jurídico do Governo Provincial de Benguela, respectivamente, tiveram poucas hipoteses de argumentar os factos, quando apareceram enquanto declarantes por parte da acusação. As contradições mais que visíveis demonstram que a percepção do Direito à manifestação e da responsabilidade do governo provincial em promover e proteger o exercício dos direitos pelos cidadãos, exigem formações nestas áreas deste dois peritos governamentais.
O jovem David, motoqueiro e apanhado por coincidência na altura dos acontecimentos, deitou por terra, na sua inocência, todos os argumentos arquitectados pela acusação.
Estamos todos confiantes, que o resultado da sentença será justo e os 3 jovens saírão amanhã em LIBERDADE do Tribunal provincial de Benguela.
Muitas lições se devem tirar de todo este processo. O governo da província de Benguela está a promover a grande manifestação pelo DIREITO À MANIFESTAÇÃO!
Hugo Kalumbo, Jesse lufendo e David, começaram por ouvir as acusações que recaiem sobre eles. Passou-se à fase de ouvir os réus e depois começou-se a ouvir os declarantes e as testemunhas.
Com uma sala cheia, muita gente não conseguiu entrar. Durante todas as horas que durou a sessão de hoje, cerca de duas centenas de pessoas se concentraram no jardim frontal ao edifício judicial. Nunca antes visto em Benguela. A cidade se vai apercebendo do processo e a solidariedade vai aumentando. O dispositivo da polícia incluindo da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) deu nas vistas de qualquer citadino. Ao fim do dia, decidiram fechar a rua.
Branco Lima e Rosa Ndjepele, assessor jurídico do comando provincial da polícia e chefe do gabinete jurídico do Governo Provincial de Benguela, respectivamente, tiveram poucas hipoteses de argumentar os factos, quando apareceram enquanto declarantes por parte da acusação. As contradições mais que visíveis demonstram que a percepção do Direito à manifestação e da responsabilidade do governo provincial em promover e proteger o exercício dos direitos pelos cidadãos, exigem formações nestas áreas deste dois peritos governamentais.
O jovem David, motoqueiro e apanhado por coincidência na altura dos acontecimentos, deitou por terra, na sua inocência, todos os argumentos arquitectados pela acusação.
Estamos todos confiantes, que o resultado da sentença será justo e os 3 jovens saírão amanhã em LIBERDADE do Tribunal provincial de Benguela.
Muitas lições se devem tirar de todo este processo. O governo da província de Benguela está a promover a grande manifestação pelo DIREITO À MANIFESTAÇÃO!
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