26/08/2010

DERRAME DE PETRÓLEO NA COSTA SUL DE CABINDA: PESCADORES REINVINDICAM

Recebemos para divulgação o comunicado ca associação AVOPESCA:

Derrame de petróleo na costa sul de Cabinda
A AVOPESCA, Associação que prossiga a defesa da Pesca, Ambiente e Desenvolvimento Comunitario nas comunidades pesqueira da costa norte da provincia de Cabinda, pronuncia do derrame de petróleo ocorrido no dia 17 de Agosto de 2010, na zona sul da provincia de Cabinda, exatamente da cidade de Cabinda junto à Missão da Igreja Católica nas praias de Mango-Seco e Luvassa, afectando significativamente a actividade dos pescadores nesta zona e em geral as Aguas maritimas.

Os Pescadores surprendido do ocorrido, encostaram as suas redes borrado com o grude, paralizando a sua actividade.

O pescador na figura pergunta quem vai repor as suas redes? Quem compensará o tempo em que estas redes estão paradas? como vai sustentar a familia durante a paralização equem o indemnizará.

A Chevron como operador local que dizia de prosseguir a origem do derame, afirma de ter verificado as suas operaçoes e não encontrou falhas que possam causar aquela poluição, e está a acusar a visinha operadora da R.D.C. Perenco, de ser o possível causador do desastre. A Checvro terminou a limpezas que durou dois dias cumprindo as normas de proteção ambiental, evitando maiores consequências ambientais, fruto das defesas passado dos pescadres sobre o ambiente.

O derrame acontece quatro dias depois os pescadores na zona norte da costa de Cabinda, Cacongo(a zona do sr. José dos Santos com suscessives derrames) acusaram na radio Cabinda, os derrames como factor princinpal na diminuição do pescado e desaperecimento das especies de peixe mais rentaveis na actividade pesqueira, o Chefe do Departamente Provincial das Pescas, dementiu publicamente e defende que os derrames não tem haver, e afirma que este, é uma questão da época.

Na entrevista sr. Jose dos Santos o grande publicador dos derrame em Cabinda, disse nos que o derrame aconteceu no momento em as correntes contrários do norte à sul, se viravam ao sentido proprio do sul a norte influente das correntes frias de Benguela edo rio Congo. E acalma os pescadores desta zona, uma vez que o Governo também prossiga o assunto, e acha que a operadora deverá responder por escrito ao Governo e aos pescadores afectados, algo que ainda se agrada com toda pasciencia.

A radio e telvisão local, chegaram as praias e afirmam que o peixe que se está ser consumido, os pescadores estão a pescar nas aguas da provincia de Zaire ao sul do rio Congo, e as peixeiras locais reclamam de aumento de preços do pescado pelos pescadores, tanto as revendoras e os pescadores afirma que a diminuição do pescado no mar de Cabinda tem haver com os derrames e a actividade de exploração petrólifera.

André S. Braz
Secretario Executivo

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