Evacuação forçada e criminosa de famílias africanas em Couverneuve – França
A política do Sarkozi parece cada vez mais criminosa e humilhante. Desde a sua investitura no destino da França o presidente francês da origem estrangeira transformou o país num campo de deportação de emigtantes africanos por todo território hexágono francês.
As imagens publicadas recentemente não consentiram os líderes do MPDA e do Partido ecológico angolano, os Srs Massunguna da Silva Pedro e Gregório Nsumbu Mbala, intrevistados numa antena local.
Os dois líderes, que interveniram sobre a questão emigratória francesa, disseram que, os líderes africanos têm que encontrar respostas contra o presidente francês que tenta desvalorizar a raça negra, maltratando os seus cidadãos.
Isto interpela-nos todos e merece uma resposta propícia, para com o presidente francês Nicalau.
O presidente da república francesa, esmagador Nicolas Sarkozi, anti-francês, xenofóbio notório e racista anti-africano como lhe tratou um amador da rádio belga Al Manar.
As imagens francesas anti-africano indgnam o contrário da França como terra de exilio ou ecológico humanao disse o líder ecológico Gregório Nzumbu Mbala. A frança deixou de ser aquela terra que os africanos defenderam e consideraram gendarme de África após a vinda do Sarkozi ao poder xenofóbio. Mas a França do século XXI de Sarkozi, escolheu a porta do nazismo sem outro pensamento, ao invés de enfrentar uma situação de tal magnitude desumano, que dizem os nossos dirigentes e governantes dos países africanos em matéria de cooperação internacional, no quadro do respeito mútuo, Sarkozi pretende insultar e provocar os africanos, acrescentou o líder ecologista angolano.
A política do Sarkozi parece cada vez mais criminosa e humilhante. Desde a sua investitura no destino da França o presidente francês da origem estrangeira transformou o país num campo de deportação de emigtantes africanos por todo território hexágono francês.
As imagens publicadas recentemente não consentiram os líderes do MPDA e do Partido ecológico angolano, os Srs Massunguna da Silva Pedro e Gregório Nsumbu Mbala, intrevistados numa antena local.
Os dois líderes, que interveniram sobre a questão emigratória francesa, disseram que, os líderes africanos têm que encontrar respostas contra o presidente francês que tenta desvalorizar a raça negra, maltratando os seus cidadãos.
Isto interpela-nos todos e merece uma resposta propícia, para com o presidente francês Nicalau.
O presidente da república francesa, esmagador Nicolas Sarkozi, anti-francês, xenofóbio notório e racista anti-africano como lhe tratou um amador da rádio belga Al Manar.
As imagens francesas anti-africano indgnam o contrário da França como terra de exilio ou ecológico humanao disse o líder ecológico Gregório Nzumbu Mbala. A frança deixou de ser aquela terra que os africanos defenderam e consideraram gendarme de África após a vinda do Sarkozi ao poder xenofóbio. Mas a França do século XXI de Sarkozi, escolheu a porta do nazismo sem outro pensamento, ao invés de enfrentar uma situação de tal magnitude desumano, que dizem os nossos dirigentes e governantes dos países africanos em matéria de cooperação internacional, no quadro do respeito mútuo, Sarkozi pretende insultar e provocar os africanos, acrescentou o líder ecologista angolano.
Esta situação interpela-nos choca-nos todos esbruçaram os dois líderes africanos que pretendem endereçar uma carta conjunta ao presidente francês, para chamar atenção da ocorrência.
Também não há necessidade de ser um génio para perceber o desprezo de Sarkozy para os negros africanos, disse o líder do MPDA Sr. Massungunguna da Silva Pedro. Por exemplo simples, para lembrar o seu discurso em Dakar de 26 de Julho de 2007 e este passagem insultuoso sobre o “homem africano”, que é o “ Campeanês africano” que durante séculos viveu com as estações do ano, cujo ideal de vida é estar em harmonia com a natureza, só conhece o tempo de cíclo eterno pontuado pela repetição infinita dos mesmos gestos e as mesmas palavras.
Para Patrick Lozés, Presidente do Conselho Representativo das Associações Negras (CRAN), se o racismo é imputar comportamentos normalizados por um grupo de indivíduos, então isto é o que fez Nicolas Sarkozy no seu discurso. Uma leitura partilhada por Mouloud Aounit, Presidente do Movimento contra o Racismo e pela amizade dos Povos (MRAP), para quem este discurso é um hino à glória dos pacotes do colonialismo, que junta todos os esteréotipos racistas que introduzem o“ homem negro” como um sob-homem.
Ahmed Bouda qualificou Sarkozy de anti-africano e islamofóbio. Sobre o têma de africafóbio e islamafóbio as palavras pronuciadas pelo Sarkozy e lançadas pelo Azoug Begag ilustram vários comentários dos ouvintes e internautos.
O candidato da Direita desinibida a presidencialidade da França, tinha o mesmo picado uma grosseira crise quando o “beur de Villepin” foram apelido entre os sarkozistas quando não é “Wog Service” disse em um comício que teve lugar em Marselha, que não se chamava “Azouz Sarkozy”: tu es um babaca! Um perverso, um bastardo! vou quebrar a sua cara ! tu estás brincar com o meu nome... Tu estás brincando com o meu físico também, vou cabrar te o fusinho disse o notório sarkozy. As suas ilusões apenas esbruçavam sobre às “ovelhas na banheira” isto é, lembra-nos dos piores diatribes megretistas ou argelinos. Nota-se igualmente que Sarkozy é o autor dos prefácios de livros de Gianfranco Fini, o líder da extrema-direita italiana. (“República, as Religiões e a Esperança”, publicado em 2005, pois “Tesmunha” publicado na Itália em fins de 2006.
O interessado reenviou-lhe os elógios. Vindo do herdeiro político de Mussolini o comentário dtirambique citado abaixo diz muito sobre o modelo político implementado pelo nosso presidente bem amado. Sarkozy realizou as idéias convividas na vida na qualidade de ministro, sobre os grandes problemas globais importantes que tinha confrontado entre outros, a imigração, a ordem pública, a refoma da administração, subúrbios em chamas.
Para terminar e permitir os internautos ver as imagens criminosas que acompanham esta reivindicação, sobre a guestão dos árabes e negros africanos que alinearam-se com o governo racista de Sarkozy, de acordo com o líder do MPDA, é a culpabilidade dos líderes africanos, que não querem a transformação de África, o berço da humanidede, a sua fraqueza e ambição de servir homens como Sarkozy que aproveita a fraqueza para ofender e humilhar o berço da humanidade.
Acreditamos que a maioria dos chefes dos estados africanos são escaladores desprovidos de consciência, pronto para trair o seu povo, suas riquezas, sua identidade para alimentar as suas ambições pessoas e agarrar-se no poder ditatorial.
Este comportamento zarkoziano, lembra-nos de certa forma um dos períodos mais sinistros da história da humanidade ilustrada para este excerto da obraintitulada “A adolescência de um judeu da Argélia”, escrito por Gabriel Benichou, um ex-deportado do campo de Auschwitz.
“Os Kapos em Auschwitz que não eram torturadores eram raros, mas os Kapos judeus que não eram, eram exepcionais.
Também o presidente francês de mãe judeu, tem que abstenir a possibilidade do negro estiver sido desenvolvido nas deportações contra o seu povo e concentrar das dificuldades e barreiras encontradas ao seu segundo mandato que representa várias incertitudes sobre a sua continuidade aos destinos da França. Que pena para a França e aos franceses apanhados despromovidos pelo Sarkoziano.
Fonte:MPDA
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