Vice-ministro da Comunicação Social lamenta incidentes com jornalistas em protesto contra Presidente angolano
09.09.2011 11:06
O vice-ministro da Comunicação Social de Angola, Manuel de Carvalho "Wadijimbi", lamentou, quinta-feira, os incidentes com jornalistas durante a manifestação de sábado em Luanda contra o Presidente José Eduardo dos Santos, noticia hoje a Angop.
De acordo com a Angop, Manuel de Carvalho "Wadijimbi, que falava durante uma palestra no âmbito do Dia Internacional do Jornalista, que se assinalou quinta-feira, considerou que as agressões aos jornalistas que faziam a cobertura da manifestação representam um atentado ao direito das pessoas de serem informadas.
No sábado, um grupo de jovens realizou uma manifestação contra o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que resultou na detenção e ferimento de um número indeterminado de participantes, bem como na agressão a alguns jornalistas que faziam a cobertura do protesto, que terão sido impedidos de trabalhar.
A polícia anunciou a detenção de 24 pessoas, mas fontes próximas dos manifestantes falam em 50 detidos e a associação Human Rights Watch denunciou terça-feira que pelo menos 30 pessoas permaneciam incontactáveis ou em paradeiro desconhecido.
Vinte e um dos detidos estão a ser julgados no tribunal de Luanda desde quinta-feira, tendo-se registado incidentes e novas detenções à porta do tribunal onde várias pessoas se concentraram exigindo a sua libertação.
Com Lusa
O vice-ministro da Comunicação Social de Angola, Manuel de Carvalho "Wadijimbi", lamentou, quinta-feira, os incidentes com jornalistas durante a manifestação de sábado em Luanda contra o Presidente José Eduardo dos Santos, noticia hoje a Angop.
De acordo com a Angop, Manuel de Carvalho "Wadijimbi, que falava durante uma palestra no âmbito do Dia Internacional do Jornalista, que se assinalou quinta-feira, considerou que as agressões aos jornalistas que faziam a cobertura da manifestação representam um atentado ao direito das pessoas de serem informadas.
No sábado, um grupo de jovens realizou uma manifestação contra o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que resultou na detenção e ferimento de um número indeterminado de participantes, bem como na agressão a alguns jornalistas que faziam a cobertura do protesto, que terão sido impedidos de trabalhar.
A polícia anunciou a detenção de 24 pessoas, mas fontes próximas dos manifestantes falam em 50 detidos e a associação Human Rights Watch denunciou terça-feira que pelo menos 30 pessoas permaneciam incontactáveis ou em paradeiro desconhecido.
Vinte e um dos detidos estão a ser julgados no tribunal de Luanda desde quinta-feira, tendo-se registado incidentes e novas detenções à porta do tribunal onde várias pessoas se concentraram exigindo a sua libertação.
Com Lusa
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